16 setembro 2013

Imagens de Granada




   




 




   





 





























Que Minas queremos? Aonde podemos chegar? Sempre que se fala de Minas, fala-se de minério, leite, queijo, café, agropecuária, mas há muitas outras Minas por trás de suas montanhas. Há, na verdade, inúmeras possibilidades para Minas Gerais. Há uma Minas da ciência e tecnologia, das várias universidades, dos novos parques tecnológicos, como os de Belo Horizonte e Juiz de Fora, da nanotecnologia; há a Minas da energia, do gás, do etanol, há a Minas dos produtos manufaturados, da indústria da construção e da siderurgia, e há ainda tantas outras Minas a se desenvolverem. Mas qual dessas Minas chegará à maturidade? Em qual delas será possível alcançar maiores níveis de emprego, renda e melhores indicadores sociais?

Pensar o desenvolvimento de Minas Gerais significa, por um lado, pensar nas nossas fontes de riquezas, no que gera renda e sustenta seu mercado de trabalho. Logo, não basta apenas investir e gerar postos de trabalho, é preciso educar e qualificar os indivíduos de modo a viabilizar a sua inserção produtiva no mercado de trabalho. É preciso conciliar política de educação formal com políticas de educação profissional e tecnológica e políticas sociais, de modo a garantir as condições necessárias para alcançar níveis mais elevados de produtividade do trabalho.

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